'Impossível não cair em buraco', diz morador sobre ruas em Avaré

2686 Jornal O Avaré 13/02/2017 00:00:12

Moradores reclamam que há tantos buracos espalhados pelas ruas de Avaré (SP) que não dá para fugir deles. “É impossível não cair em um buraco ao andar pela cidade. As ruas estão sem condições", reclama o morador Hélio Edson. O problema faz com que muitos tenham prejuízos com manutenção e consertos de carros e motos.
 
 
A Prefeitura de Avaré diz que há uma licitação aberta para tapar buracos. Afirma ainda que aguarda análise jurídica das empresas que participaram da licitação no fim de janeiro, e assim que o processo for finalizado, a empresa vencedora começará os trabalhos nos locais mais críticos.
 
 
Enquanto não há solução, muitos motoristas e motociclistas podem sofrer o mesmo que o assistente de mecânica Vinicius de Moraes. Durante o trajeto do trabalho, Moraes não conseguiu desviar e caiu em um buraco. “Infelizmente fui mais uma vitima, não aconteceu nada grave comigo, mas agora tenho que arcar com as despesas com a moto, que comprei há dois meses”, lamenta.
 
 
 
 
A TV TEM constatou que em alguns lugares o asfalto é tão frágil que é possível tirar pedaços com as mãos. E em algumas ruas que de calçamento, as lajotas estão soltas. Segundo a dona de casa Maria das Graças de Oliveira Alves, em alguns trechos moradores colocam entulho para amenizar o problema. “A cidade está horrível, e quando chove a situação piora, pois por causa da lama, as ruas ficam escorregadias. Já é difícil comprar um bem como um carro, e por causa desses buracos agora temos que arcar com gastos de manutenção”, afirma.
 
 
Como a reclamação é antiga, de alguns meses, a população espera que a nova gestão da prefeitura resolva essa situação o quanto antes. “Espero que esse mês alguma providência seja tomada. A cidade está péssima, e quem mais sofre com isso somos nós que temos que arcar com as despesas de manutenção dos veículos”, diz o funcionário público Joaquim João da Silva.
 
 
Já o motorista Samuel Francisco da Silva ironiza: “Nossa cidade não permite mais o transito de veículos, estamos na época da pedra, acho que nem ‘tatu traçado’ consegue andar na cidade”, completa.
 
 
 
 
 
 
Fonte: G1.

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