Barracões do I. B. C., estão deteriorando.

22190 Jornal O Avaré 22/04/2014 01:43:00

 

Portão principal.

 

Barracões do I. B. C., estão deteriorando.

 

Mais de 20.000 metros quadrados de construção  abandonado.

 

 

Avaré perdeu de trazer empresas de grande porte, que teria gerado milhares de empregos.

 

 

 

Uma área de terra de 32.852 m2, com uma área construída de 20.114,18 m2,  de propriedade da União Federal onde funcionou extinto  I. B.C. Instituto Nacional do Café, hoje sobre administração da prefeitura de Avaré, através de um contrato existente entre a União e o Município, que deu poderes para a Prefeitura na época ceder  a Novit  Ind. de Tapetes e Carpetes, que veio a falir, tendo sido subarrendada posteriormente a empresa Deslor S/A Ind. E Com., do mesmo seguimento de tapetes e carpetes, com sua sede na cidade de Itapeví  S. P., na promessa de transferir seu parque Fábril para Avaré,  que na data de 4 de maio de 2010, representada pelo seu Presidente Sr. Marcelo Aprile Perone, eleito em assembleia, ficando o Sr. Dagoberto Antonio Mello Lima, deferido pelo e o M.M. Juiz Dr. Fabrício Orpheu Araujo, com  o compromisso de bem e fielmente, sem dolo ou malícia  desempenhar as funções  de depositário judicial  dos bens pertencentes a Massa Falida Novit, com equipamentos relacionados e descriminados em um valor de R$ 5.500,545,50, que na época a empresa Deslor iniciaria seus trabalhos com 100 empregos e dentro de três anos estaria com mais 400 empregados e, com promessas de formar receita para quitação da dívidas junto aos funcionários vindos da Novit, senhor Dagoberto é o depositário fiel da maça falida Novit Ind. Brasileira de Tapetes e Carpetes Ltda. Dentro dos barracões lacrado pela justiça, tem que existir lá os  itens relacionados na época.

 

 

Com a extinção do I. B. C., foi feita a cessão onerosa sob o regime de arrendamento do imóvel ao Município de Avaré, para implantação do complexo industrial voltado para o fomento da atividade econômica de sua região. Portaria nº 350, de 14 setembro de 1998.

 

JOKA.

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