Leandro Fernandes de Souza, corretor estelionatário de Brasília - D. F. faz mais uma vítima.

46197 Jornal O Avaré 25/03/2017 01:35:35

O Estelionatário Leandro Fernandes de Souza  tem um Haras denominado Haras Fernandes, localizado em Novo Gama  GO, a tal propriedade ele utiliza para ludibriar suas vítimas, em seus negócios sempre utiliza laranja, não concretiza negócios em seu nome.
 
 
O estelionatário sacou dois cheques no Banco do Brasil, em Brasília,  R$ 182.000,00 e R$78.000,00 cheques nominais a outra pessoa, onde o mesmo os endossou e fez saque. As vítimas irão responsabilizar o Banco na justiça, sua esposa Gláucia é bancária, trabalha na Caixa Econômica Federal. Fernandes também simulou o pagamento de uma guia de ITBI, para exibir as vítimas.
 
 
 
 
A 1ª Delegacia de Polícia da Asa Sul investiga a denúncia de uma advogada que diz ter sido vítima de um grande golpe, aplicado por um corretor de imóveis. Alice Sibele Almeida da Rocha, 41 anos, acusa o corretor Leandro Fernandes de Sousa de ter usado documentos falsos em um negócio envolvendo a compra de um apartamento. O processo nunca foi concretizado. O prejuízo, segundo ela, é de quase R$ 500 mil.
 
 
O negócio teve início em outubro do ano passado, mas Alice e o marido só tomaram conhecimento do suposto golpe em 15/3. Nesta data, eles voltaram de viagem e, após contato com os proprietários do imóvel que pretendiam comprar, descobriram que a proposta feita não havia sido aceita. Em seguida, teriam ouvido do próprio corretor que ele havia pegado para si R$ 260 mil em dinheiro e um Audi A5, modelo 2015, avaliado em R$ 128 mil, dados pela família como parte do negócio.
 
 
Além disso, Alice e o marido contrataram um arquiteto para projetar a reforma do imóvel, ao custo de R$ 49 mil. Também pagaram R$ 43 mil para uma marmoraria fornecer pedras de granito que seriam colocadas no local.
 
 
O apartamento a ser adquirido, localizado na Asa Sul, era vendido por R$ 2,6 milhões. O sinal, de R$ 310 mil, eles pagaram da seguinte forma: R$ 182 mil em cheque nominal aos donos do imóvel e R$ 128 mil envolvendo o automóvel da marca Audi. A família daria ainda R$ 1,5 milhão da venda do apartamento onde Alice mora com o esposo e os filhos, R$ 300 mil de uma sala localizada em um prédio comercial próximo ao Taguatinga Shopping e mais R$ 400 mil financiados.
 
 
Segundo a advogada, o corretor sacou no banco os R$ 182 mil pagos em cheque nominal, além de ter ficado com o Audi. Ele teria vendido o veículo pouco depois, já que recebeu do marido de Alice o documento de transferência, que deveria ser repassado para os novos donos, e R$ 78 mil, que seriam usados no pagamento de uma uma guia para transferência do imóvel, supostamente falsa, apresentada como emitida pelo Ministério da Fazenda.
 
 
Ainda segundo Alice, ao registrarem boletim de ocorrência na Polícia Civil, ela e o marido descobriram que o corretor já responde processo por estelionato. Na semana passada, a advogada consultou o registro profissional de Leandro, que permanecia ativo.
 
 
 
 
 
Fonte: Jornal Metrópoles.

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