Roberto Araujo critica qualidade da merenda escolar

Preocupado com a nutrição das crianças das escolas municipais e após receber denúncia da péssima quantidade e qualidade da merenda escolar fornecida, o vereador Roberto Araujo utilizou a Palavra Livre, na Sessão Legislativa da última segunda-feira (26), para criticar o trabalho realizado pela Secretaria da Educação.

Segundo Roberto, ele recebeu uma mensagem de uma mãe que disse que a filha chegou a casa dizendo que estava com fome, pois a merenda fornecida pela escola era pouca e que foi impedida de repetir a sua alimentação, e segundo a mensagem, outros pais também receberam reclamação semelhante por parte de seus filhos.  

“Eu não sei o que a Lúcia Lélis, Secretária da Educação, está fazendo nesse governo. É impossível uma secretária, que está lá desde o Governo anterior, tratando as nossas crianças com pouca refeição, quando não oferece apenas bolacha e leite” – disse Araujo.

O vereador também disse que já está na hora do Prefeito bater na mesa, exigir que a Secretária trabalhe com dignidade e não tratando as crianças com tamanha desumanidade.

“Eu vou fazer visitas surpresas nas escolas. É uma pena que quando eu falo isso aqui na mesma semana tudo fica bonito. Vou ter que esperar um tempo e chegar de surpresa” – completou Roberto Araujo.

Distribuição de Leite

Roberto Araujo também criticou o atraso na entrega de leite no Posto de Saúde do Brabância e Vila Jardim, que tem gerado grandes filas.  

Segundo denuncia recebida pelo vereador, desde as primeiras horas da manhã a população fica aguardando a entrega do leite, que antes era distribuído durante a madrugada, para que as pessoas não chegassem atrasadas no trabalho, e agora com o corte das horas extras, as pessoas ficam na fila aguardando a abertura do Posto.

“Pra piorar a situação o leite já foi enviado azedo para as pessoas e quem “paga o pato” é a população. A Prefeitura tem que arrumar essa situação e entregar o leite no melhor horário para o povo. É triste ver essa fila desse tamanho. Se a pessoa não precisasse do leite, ela não estaria lá esperando na fila para dar aos filhos” – completou.